Aqui no Brasil, muitos imaginaram que a derrota de Haddad em 2018 produziria um “banho de sangue”, não porque o PT impediria a posse do candidato vitorioso, mas porque Bolsonaro é extremista e prometia “fuzilar a petralhada”. É a mesma coisa na Venezuela de 2024.
Como todos sabem, González é um avatar de Marina Corina Machado, uma figura de extrema-direita com tonalidade fascista e potencial repressivo. É ela quem faz campanha, vai aos comícios e comanda a tropa de apoiadores nestas eleições. Corina Machado apoiou o golpe de 2002, é favorável às sanções econômicas que os EUA realizam contra seu próprio país (!), prometeu privatizar a indústria petrolífera venezuelana (a serviço dos EUA), e fomentou os protestos ultraviolentos realizados contra o chavismo em 2014 e 2017, que resultaram em dezenas de mortes. A extrema-direita venezuelana já se mostrou capaz de “banhos de sangue”
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Aqui no Brasil, muitos imaginaram que a derrota de Haddad em 2018 produziria um “banho de sangue”, não porque o PT impediria a posse do candidato vitorioso, mas porque Bolsonaro é extremista e prometia “fuzilar a petralhada”. É a mesma coisa na Venezuela de 2024.
Como todos sabem, González é um avatar de Marina Corina Machado, uma figura de extrema-direita com tonalidade fascista e potencial repressivo. É ela quem faz campanha, vai aos comícios e comanda a tropa de apoiadores nestas eleições. Corina Machado apoiou o golpe de 2002, é favorável às sanções econômicas que os EUA realizam contra seu próprio país (!), prometeu privatizar a indústria petrolífera venezuelana (a serviço dos EUA), e fomentou os protestos ultraviolentos realizados contra o chavismo em 2014 e 2017, que resultaram em dezenas de mortes. A extrema-direita venezuelana já se mostrou capaz de “banhos de sangue”, e obviamente é a isso que Maduro se referia.
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Aqui no Brasil, muitos imaginaram que a derrota de Haddad em 2018 produziria um “banho de sangue”, não porque o PT impediria a posse do candidato vitorioso, mas porque Bolsonaro é extremista e prometia “fuzilar a petralhada”. É a mesma coisa na Venezuela de 2024.
Como todos sabem, González é um avatar de Marina Corina Machado, uma figura de extrema-direita com tonalidade fascista e potencial repressivo. É ela quem faz campanha, vai aos comícios e comanda a tropa de apoiadores nestas eleições. Corina Machado apoiou o golpe de 2002, é favorável às sanções econômicas que os EUA realizam contra seu próprio país (!), prometeu privatizar a indústria petrolífera venezuelana (a serviço dos EUA), e fomentou os protestos ultraviolentos realizados contra o chavismo em 2014 e 2017, que resultaram em dezenas de mortes. A extrema-direita venezuelana já se mostrou capaz de “banhos de sangue”
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Aqui no Brasil, muitos imaginaram que a derrota de Haddad em 2018 produziria um “banho de sangue”, não porque o PT impediria a posse do candidato vitorioso, mas porque Bolsonaro é extremista e prometia “fuzilar a petralhada”. É a mesma coisa na Venezuela de 2024.
Como todos sabem, González é um avatar de Marina Corina Machado, uma figura de extrema-direita com tonalidade fascista e potencial repressivo. É ela quem faz campanha, vai aos comícios e comanda a tropa de apoiadores nestas eleições. Corina Machado apoiou o golpe de 2002, é favorável às sanções econômicas que os EUA realizam contra seu próprio país (!), prometeu privatizar a indústria petrolífera venezuelana (a serviço dos EUA), e fomentou os protestos ultraviolentos realizados contra o chavismo em 2014 e 2017, que resultaram em dezenas de mortes. A extrema-direita venezuelana já se mostrou capaz de “banhos de sangue”, e obviamente é a isso que Maduro se referia.
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