#saude #saudecg #vacinas #covid

Um virologista de renome mundial que serviu como principal conselheiro de vacinas de Bill Gates alerta pessoas vacinadas pela Covid para uma “onda” de mortes sem precedentes

~~~~~

Um virologista de renome mundial que serviu como principal conselheiro de vacinas de Bill Gates alertou o público que aqueles que receberam injeções de mRNA Covid enfrentam uma “onda” de “mortes sem precedentes”.

O antigo cientista da Fundação Bill & Melinda Gates e especialista em vacinas, Dr. Geert Vanden Bossche alerta para uma “onda de morbilidade” e “mortalidade” iminente entre as pessoas vacinadas contra a Covid.

O Dr. Bossche alertou que os números da população global vão em breve sofrer um colapso “completamente sem precedentes”.

Bossche prevê que “até 30-40%” da população “em países altamente vacinados” morrerá em breve.

O cientista principal deu o alarme numa entrevista com o especialista e investigador em vacinas Steve Kirsch .

Salienta ainda que a Covid não pode ser combatida com injeções de mRNA porque continuará a sofrer mutações.

“As mutações já não se limitam à proteína spike, o que indica um aumento da atividade dos CTLs (células T citotóxicas) para reduzir a infectividade viral”, explica Bossche Kirsch.

“E esta atividade CTL é responsável pelo declínio das células T, que na verdade aumentam os anticorpos neutralizantes que previnem a virulência”.

Pela mesma razão, Bossche já tinha avisado anteriormente que seria um erro disponibilizar uma vacina ao público no meio de uma pandemia.

O investigador da vacinação sublinha que vacinar grande parte da população apenas fortalece os vírus, em vez de os derrotar.

Bossche explicou que estão a ocorrer ondas cada vez mais graves de doenças em países altamente desenvolvidos e fortemente vacinados.

“Em última análise, este desenvolvimento levaria inevitavelmente ao surgimento de uma variante altamente virulenta que causaria vagas de hospitalizações e doenças graves em países altamente vacinados – claro, sempre o mesmo, apenas em países altamente vacinados”, enfatizou Bossche.

O especialista alertou então que estes países altamente vacinados vão ver em breve um número “sem precedentes” de mortes.

“Na minha humilde opinião, veremos algo completamente novo em termos da magnitude da onda de morbilidade e, infelizmente, de mortalidade”, disse.

Kirsch pediu a Bossche que fornecesse mais detalhes sobre o que este fenómeno futuro “completamente sem precedentes” implicaria.

Previu então que mais de um terço de todas as pessoas morreriam como resultado direto da introdução da injeção de mRNA da Covid.

“Em algumas das populações fortemente vacinadas... não me surpreenderia que estivéssemos perante uma grave dizimação da população, talvez até 30 ou 40 por cento em algumas populações ”, comentou Bossche.

No entanto, esta não é a primeira vez que Bossche denuncia as “vacinas” da Covid.

Bossche já tinha alertado para uma catástrofe iminente para os vacinados.

Como relata o Slay News , Bossche alertou o público numa entrevista separada que um “massivo tsunami” de “caos” e “morte” estava prestes a dizimar a população global vacinada com mRNA da Covid.

Bossche alertou que uma “enorme onda” de doenças e mortes entre os vacinados com Covid é agora “iminente”.

O cientista principal diz que este “massivo tsunami” irá colapsar hospitais e causar “caos” financeiro, económico e social.

“O que prevejo é um enorme tsunami” de doenças e mortes entre populações altamente vacinadas e com sistemas imunitários enfraquecidos, disse Bossche.

“Verão o que vai acontecer nas próximas semanas, por exemplo...cada vez mais casos de Covid grave e prolongada...

“Vão começar a substituir a vaga de cancros ... temos agora uma fase mais crónica.

“Vai terminar com uma fase hiperaguda, uma onda enorme, enorme...

“Estou a estudar isto há quatro anos.

“Eu sei do que falo”, afirma Bossche.

“Quero que os seus ouvintes entendam que devemos construir um mundo inteiramente novo na próxima crise hiperaguda da Covid…”

Bossche continua.

“É muito, muito claro que os nossos hospitais entrarão em colapso se isso acontecer.

“E isso significa que o caos será total a todos os níveis da sociedade – financeiro, económico, social, o que quer que seja.”

“E é isso que eu claramente prevejo…

“É muito estranho para mim fazer tais declarações, mas não escondo porque estou duzentos por cento convencido de que isso vai acontecer”, alertou.

“Isto será algo que ficará na história por muitas e muitas gerações”, disse.

No entanto, Bossche não é o único especialista que prevê um grande declínio populacional.

Como o Slay News noticiou anteriormente , a professora Dolores Cahill, uma especialista em imunologia de renome mundial, emitiu um alerta contundente ao público de que qualquer pessoa vacinada com injeções de mRNA da Covid “também morrerá dentro de 3 a 5 anos se receber apenas uma injeção”.

Cahill tem mais de 25 anos de experiência em matrizes de proteínas de alto rendimento, matrizes de anticorpos, desenvolvimento e automatização de tecnologia proteómica.

Desde que as injeções de mRNA da Covid chegaram ao mercado, no início de 2021, Cahill tem dado o alarme sobre o seu impacto devastador na saúde pública.

Cahill não só acredita que as injeções são perigosas, como também alerta que acabarão por matar qualquer pessoa que tenha recebido uma ou mais doses.

Numa entrevista, Cahill explica como o mRNA nas injecções prejudica todos os receptores e actua como uma bomba-relógio nas pessoas vacinadas contra a Covid.

Depois de explicar como as vacinas afetam a saúde humana, Cahill fez a seguinte previsão assustadora:

“Qualquer pessoa que receba uma injeção de mRNA morrerá dentro de 3 a 5 anos, mesmo que tenha recebido apenas uma injeção”.

uncutnews.ch/bill-gates-inside…

#France #Colonialisme #Antille #Révolte

RÉVOLTES AUX ANTILLES : "NOUS SOUHAITONS BRISER CE PACTE COLONIAL"

Quinze ans après la grève générale contre la pwofitasyon qui avait mis à l’arrêt l’économique en Martinique pendant 44 jours, un nouveau vent de révolte souffle sur les Antilles depuis le 1er septembre. La raison : le coût de la vie inabordable, en moyenne de 19 % à 38 % plus élevé que dans l’Hexagone selon l’Autorité de la concurrence. Un collectif est à l’origine de cette flambée de colère, le Rassemblement pour la Protection des Peuples et des Ressources Afro-Caribéens, communément appelé RPPRAC. Ils revendiquent un alignement des prix sur ceux de l’Hexagone. « Comment expliquer que les consommateurs paient 11 euros pour un pack d’eau ? » se demande Rodrigue Petitot, l’une des têtes de file du RPPRAC, qui mobilise sur les réseaux sociaux. À l’origine de cette situation : une économie de comptoir héritée du Pacte colonial crée du temps de l’esclavage. À ce jour, quatre groupes familiaux détiennent 80% du marché de la distribution, dont 3 d’entre eux sont des békés, descendant des colons. Bien que l’État ait consenti à des efforts en baissant la TVA sur certaines gammes de produits et supprimant la taxe spécifique à ces territoires, l’octroi de mer en partie responsables des prix. De son côté, les patrons des grands groupes n’ont souscrit qu’à une baisse de 20 % sur seulement quelques produits, prétextant une prétendue étroitesse du marché ainsi qu’une concurrence féroce. Aujourd’hui, les représentants du RPPRAC, en déplacement à Paris pour tenter de négocier avec le gouvernement reste timide lorsqu’on leur demande l’évolution politique de leur mouvement, tout affirmant le besoin d’une autonomie de l’île. Retour, dans ce focus, sur cette mobilisation avec les représentants du RPPRAC.